A REDE QUE EXCLUI

    O mundo nunca esteve tão conectado com nos últimos anos, mudando assim nossos hábitos, quase toda a população mundial tem um perfil em rede social; seja para socializar ou com o objetivo de ampliar o network. As famílias não se sentam mais a mesa na hora das refeições, mantém suas relações através das novas tecnologias, perdendo a valorização dos costumes, das culturas e da relação pessoal, tornando a o mundo uma “aldeia global”, com ausência de sentimentos.

    Essa vida conectada acaba gerando uma info - exclusão, os professores da rede primaria sentem isso no seu dia a dia, pois quando chegam ha sala de aula, com os métodos do passado encontram um aluno de 1ª serie carregado de informação, horas de TV e de computação, com uma certa visão de como é o mundo, gerando um conflito entre aluno e professor. 

    Esse excesso de informação torna a chamada geração Y muito eficiente em novas tecnologias, mas deficiente em socialização, as crianças são o exemplo mais claro de exclusão globalizada, pois ao mesmo tempo em que estão online para um colega que está a 500 km, estão ausentes para seus familiares, essa “rede que exclui” nada mais é que o mundo em transformação basta apenas aplicar a teoria de Charles Darviw e nos adaptarmos a essas novidades, nossos governantes já percebem que a metodologia dos educadores do passado já não da mais certo, então criaram meios alternativos como a disponibilização de tabletes para a rede pública de educação.

    Ainda é difícil se adaptar com essa inclusão que exclui, seja pela falta de sentimento ou pelo excesso de informação, acredita-se que os meios de comunicação e as novas tecnologias; sendo utilizada de forma adequada, pelos nossos jovens será o diferencial das novas gerações, pois a informação estará cada fez mais clara e disponível, basta que seja incorporado, um senso critico que só é adquirido no bancos escolar de boas instituições de ensino.