Sobre
essa questão Leandro Soares Machado, postulante ao cargo de Vereador, relatou
que:
“Tive
a oportunidade de presenciar e participar da Audiência Pública de apresentação
do orçamento municipal para 2021, e constatar, que o futuro Prefeito terá que
administrar algo em torno de 3 (três) milhões de reais por mês com dívidas
referentes às demandas judiciais de ações cíveis e trabalhistas, através dos
chamados precatórios.
Outro
fato que, me deixou preocupado é a dívida com o pagamento dos servidores
ativos, inativos e pensionistas, que será no montante de 500 milhões de reais
para o próximo ano.
Destaco
ainda que, a receita estimada, pode ser maior ou menor, mas a receita líquida
ficou fixada em 1 (um) bilhão e 25 (vinte e cinco) mil reais.
No
4º eixo do meu plano de trabalho, proponho um programa de incentivos para o
desenvolvimento econômico, social e do meio ambiente. Para tanto devo dizer que
os futuros Vereadores devem ter o cuidado e entender que o próximo Prefeito
pouco poderá fazer nos primeiros 24 (vinte e quatro) meses de governo”.
Leandro
relata que a população terá que formar o quadro de
dezenove Vereadores com equilíbrio, isso significa dizer que, “corremos o
risco de termos uma Câmara praticamente inerte se não houver entrosamento entre
as bancadas”.
E
continuou “temos um limite prudencial na ordem de 53% (cinquenta e três
porcento) e isso significa redução da capacidade de investimento e custeio da
máquina pública”.
Complementando
ele afirmou que “na esfera social, pretendo fomentar e fortalecer o
empreendedorismo local, promovendo um diálogo com os vendedores autônomos e
micro empresários que são parte integrante da economia local.