quinta-feira, 13 de agosto de 2015

“Ex-rei” Roberto Carlos:

Foto: Divulgação
Um fato artístico ocorrido no passado, em virtude da derrota das meninas de Nossa Região na eleição do Ballet do Faustão, nos chama a atenção neste momento.

Histórico:
O Brasil transitou de Monarquia para República, em tese e em virtude desta transição, jamais se esperou que a República fosse reconhecer títulos de Nobreza, assim como a República não foi instituída para que os nobres fossem eleitos para cargos públicos; mas isso aconteceu.

O Advogado Aldebaran Luiz Von Holleben, na data de 11 de julho de 2003, recebeu o título de Barão do Ministério da Cultura, por intermédio da Biblioteca Nacional, através do registro n. 292.572, livro 530, folhas 232, com fé pública federal.

Posterior a isto, foi leito Conselheiro na Ordem dos Músicos, Conselho Regional da Estado do Paraná, no dia 28 de julho de 2006, representando segundo a última contagem (rádio rock), 300 bandas, ata de eleição e posse microfilmada sob número 966983 e arquivada sob número 691497 do 2º Registros de Títulos e documentos da cidade de Curitiba (documento com fé pública estadual).

Partindo do raciocínio que citamos no histórico, podemos concluir que: Se o Barão foi eleito na Ordem de Músico, o Rei é o presidente da Instituição e não Roberto Carlos, lembrando que o título de “REI” do Roberto Carlos foi concedido pelo Chacrinha que não possui fé pública federal. Sendo assim, podemos declarar publicamente a expressão: “Ex-Rei” Roberto Carlos. Ficando ao entendimento do leitor aderir ou não a tese apresentada.  

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