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Foto: Divulgação |
No último
sábado (15) foi realizado na OAB Ponta Grossa o encerramento da Capacitação
para Agentes da Cidadania lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais
(LGBT), com entrega de certificados. O curso, uma promoção da Secretaria
Federal de Direitos Humanos, teve início na última quarta-feira (12), na sede
da subseção, com o apoio da Comissão de Diversidade Sexual.
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Foto: Divulgação |
A iniciativa tem como objetivo contribuir para a promoção dos direitos humanos,
com políticas públicas nos municípios em que é realizada. No Paraná, apenas
Curitiba e a Ponta Grossa sediaram o curso.
"Isto enriquece muito a Ordem, pois desmitifica que a OAB é uma instituição inatingível. Queremos mostrar que a população LGBT merece respeito como qualquer outro público. A comissão quer resguardar o direito deles e mostrar o respeito e a dignidade que deve haver com a pessoa humana", destacou a presidente da comissão, Lorena Bianca Silva.
"Isto enriquece muito a Ordem, pois desmitifica que a OAB é uma instituição inatingível. Queremos mostrar que a população LGBT merece respeito como qualquer outro público. A comissão quer resguardar o direito deles e mostrar o respeito e a dignidade que deve haver com a pessoa humana", destacou a presidente da comissão, Lorena Bianca Silva.
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Aproximadamente
20 pessoas participaram da capacitação, entre funcionários de várias
secretarias, do Conselho Tutelar, do movimento estudantil e da sociedade civil.
O profissional responsável pelo curso, Toni Reis, especialista em sexualidade,
explica que os participantes irão levar as informações para os respectivos
locais de trabalho, propagando conhecimento. "Eles serão multiplicadores
desse trabalho e terão um guia chamado Agente da Cidadania, além de um vídeo
para repassar todo o conteúdo aprendido em sala de aula".
Segundo Reis são 40 aulas que permitem que os participantes retornem à rotina seguros para falar de temas polêmicos. "Isto é necessário para que as pessoas não reproduzam preconceito. É muito importante para que elas tenham a capacidade de buscar a ideia de respeito e a dignidade na sociedade", finaliza.
Segundo Reis são 40 aulas que permitem que os participantes retornem à rotina seguros para falar de temas polêmicos. "Isto é necessário para que as pessoas não reproduzam preconceito. É muito importante para que elas tenham a capacidade de buscar a ideia de respeito e a dignidade na sociedade", finaliza.
Fonte: Assessoria de comunicação da OAB Paraná